As drogas vasoativas são substâncias que possuem efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, agindo com respostas em pequenas doses e dose dependente de ação rápida e curta, por meio de receptores presentes no endotélio vascular. 

Frequentemente aplicadas em pacientes com alto grau de complexidade e de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva, o estudo de sua farmacodinâmica e farmacocinética é essencial ao intensivista, para o sucesso ou insucesso de sua devida utilização. 

Portanto, na maioria das vezes, fazem jus a monitorização hemodinâmica, invasiva,  ao serem utilizadas, tendo em vista que suas potentes ações causam mudanças drásticas tanto em parâmetros circulatórios como respiratórios. Além do mais, com o seu emprego inadequado, podem advir efeitos colaterais indesejáveis, graves e deletérios, obrigando a sua suspensão. 

A perfusão tecidual e a oxigenação celular são os principais objetivos da circulação, não sendo nada mais que o suprimento do metabolismo corporal, ainda que em condições impróprias. O fornecimento de oxigênio é a medida mais direta da função circulatória e o consumo dele a da atividade metabólica. 

As drogas vasoativas mais utilizadas são as catecolaminas e, dentre elas, destacam-se a adrenalina, a dopamina, a dopexamina, a dobutamina, o isoproterenol e a noradrenalina. Dispõem-se os vasodilatadores também, como o nitroprussiato de sódio.

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